El Comercio De La República - Invista em FIIs Hoje!

Lima -

Invista em FIIs Hoje!




Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são uma das formas mais acessíveis e populares de investir no mercado imobiliário brasileiro. Eles permitem que investidores de todos os portes participem de empreendimentos imobiliários, como centros comerciais, edifícios comerciais e armazéns logísticos, sem a necessidade de comprar um imóvel diretamente. Além disso, os FIIs oferecem a vantagem de gerar renda passiva por meio de dividendos mensais, que são isentos de imposto de renda para pessoas físicas.

Se está a pensar em começar a investir em FIIs, este guia é para si. Vamos mostrar passo a passo como iniciar a sua jornada de investimento e apresentar os top 5 FIIs para 2025, além de um bónus especial.

Passo 1: Abra uma conta numa corretora
Para investir em FIIs, precisa de ter uma conta numa corretora de valores. Escolha uma corretora confiável e que ofereça uma plataforma fácil de usar. Algumas corretoras populares no Brasil incluem XP Investimentos, Rico e Clear.

Passo 2: Pesquise sobre FIIs
Antes de investir, é importante entender os diferentes tipos de FIIs disponíveis. Existem FIIs de tijolo, que investem diretamente em imóveis físicos, FIIs de papel, que investem em títulos de renda fixa ligados ao setor imobiliário, e FIIs híbridos, que combinam ambos. Cada tipo tem as suas próprias características e riscos.

Passo 3: Analise os FIIs
Ao escolher um FII, leve em consideração fatores como a qualidade dos imóveis no portfólio, a gestão do fundo, o histórico de desempenho e o dividend yield. Também é importante verificar a liquidez do fundo, ou seja, a facilidade de comprar e vender quotas no mercado.

Passo 4: Faça o seu investimento
Depois de escolher o FII que melhor se adequa aos seus objetivos, pode comprar quotas diretamente pela plataforma da corretora. Lembre-se de diversificar a sua carteira investindo em diferentes FIIs para reduzir riscos.
Top 5 FIIs para 2025

Agora, vamos aos top 5 FIIs para 2025:
- KNCR11 - Kinea Rendimentos Imobiliários
O KNCR11 é um FII de papel que investe em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). Ele é conhecido por sua carteira diversificada e de baixo risco, o que o torna uma opção atrativa para investidores que buscam renda estável.

- HGLG11 - CSHG Logística
O HGLG11 é um FII de tijolo focado em armazéns logísticos. Com a crescente demanda por espaços de armazenamento devido ao boom do e-commerce, este fundo tem potencial para oferecer bons retornos em 2025.

- XPML11 - XP Malls
O XPML11 investe em centros comerciais e empreendimentos comerciais de varejo. Com a recuperação do setor de varejo, este fundo pode beneficiar-se do aumento do consumo e da ocupação dos espaços comerciais.

- VISC11 - Vinci Shopping Centers
O VISC11 é outro FII de centros comerciais que se destaca pela qualidade dos seus ativos e pela gestão experiente. Ele possui uma carteira diversificada de centros comerciais em diferentes regiões do Brasil.

- BTLG11 - BTG Pactual Logística
O BTLG11 é um FII de logística que possui um portfólio de armazéns bem localizados, principalmente na região metropolitana de São Paulo. Com 100% de ocupação física, este fundo oferece estabilidade e potencial de crescimento.

Bónus: RBRR11 - RBR Rendimento High Grade
O RBRR11 é um FII de papel que investe em CRIs de alta qualidade. Ele destaca-se por sua estratégia de obter ganhos de capital com a negociação dos CRIs e por sua carteira bem diversificada. Este fundo pode ser uma boa opção para quem busca uma abordagem mais defensiva em 2025.

Conclusão
Investir em FIIs pode ser uma excelente maneira de diversificar a sua carteira e gerar renda passiva. Com as informações e recomendações apresentadas neste artigo, está pronto para começar a sua jornada de investimento em Fundos Imobiliários. Lembre-se sempre de fazer a sua própria pesquisa e considerar os seus objetivos financeiros antes de tomar qualquer decisão de investimento.



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A IA ajuda a selecionar os candidatos?

A utilização da inteligência artificial nos processos de recrutamento está a suscitar um interesse crescente, sobretudo nas grandes empresas. Prometendo eficiência, rapidez e objetividade, estes algoritmos deverão facilitar a seleção dos perfis mais adequados para cargos frequentemente muito cobiçados. Mas será que esta tecnologia está realmente à altura das suas promessas?Cada vez mais empresas confiam à IA tarefas tradicionalmente reservadas aos recrutadores: pré-seleção de CV, análise de cartas de apresentação ou avaliação de competências durante entrevistas virtuais. Graças a modelos estatísticos complexos, o software seleciona e classifica as candidaturas, reduzindo assim o tempo e os custos de recrutamento. Para muitos gestores de RH, trata-se de um aumento inegável da produtividade.No entanto, a tão proclamada objetividade é objeto de debate. Alguns algoritmos, treinados com base em dados históricos, reproduzem involuntariamente preconceitos já existentes na empresa. “Quando um modelo se baseia em critérios que favorecem um tipo de percurso ou de perfil, arrisca-se a excluir candidatos competentes”, sublinha Marine Dupont, consultora de recursos humanos em Paris. Além disso, o funcionamento destes sistemas permanece obscuro, o que torna difícil contestar uma decisão considerada injusta ou discriminatória.Apesar destas reservas, o futuro do recrutamento parece ser indissociável da IA. Para limitar os abusos, os especialistas recomendam uma utilização complementar: os humanos mantêm um papel fundamental na avaliação final, enquanto a IA apoia os recrutadores na fase inicial de seleção. Uma coisa é certa: embora a IA possa acelerar o processo e reduzir algumas formas de subjetividade, não substituirá em breve a sensibilidade e o discernimento humanos, indispensáveis para identificar os talentos mais promissores.

Brasil: Crise Econômica em 2025

Brasil enfrenta um momento de grande incerteza econômica. Com projeções de crescimento revisadas para baixo, preocupações com a sustentabilidade fiscal e uma inflação persistente, o país se prepara para desafios significativos em 2025. Além disso, fatores externos e internos, como o cenário político e as tensões globais, aumentam a complexidade do panorama. Neste artigo, exploramos os principais perigos e o que mais preocupa os brasileiros hoje.Cenário EconômicoAs projeções para o crescimento do PIB brasileiro em 2025 estão sendo revisadas para baixo por instituições internacionais. Estimativas que antes apontavam um crescimento de 2,2% foram reduzidas para 1,8%, enquanto outras projeções indicam 2%. O governo brasileiro, por outro lado, mantém uma perspectiva mais otimista, prevendo um crescimento de 2,3% para este ano e 2,5% para 2026. Essa diferença de visões sublinha a incerteza que ronda a economia nacional.Desafios FiscaisA sustentabilidade fiscal é uma preocupação central. Há alertas sobre a necessidade de um arcabouço fiscal sólido e uma reforma tributária para conter o aumento da dívida pública, que já está em níveis altos quando comparada a outros países emergentes. Sem essas ações, o risco de uma crise de dívida séria paira sobre o Brasil.Pressão InflacionáriaA inflação segue como um problema persistente. Projeções apontam que ela pode permanecer acima da meta de 3%, com uma tolerância de 1,5 ponto percentual. Fatores como a depreciação do real e os efeitos prolongados de políticas monetárias mais rígidas alimentam essa pressão, dificultando o controle dos preços.Política e Fatores ExternosO cenário político contribui para a instabilidade. Com eleições no horizonte e possíveis mudanças nas políticas econômicas, a continuidade das reformas necessárias está em xeque. Fora do país, a desaceleração econômica global e tensões geopolíticas podem atingir o Brasil, especialmente por sua dependência de exportações de commodities.Outras PreocupaçõesAlém disso, as mudanças climáticas afetam diretamente o agronegócio, essencial para a economia brasileira. A evolução tecnológica e questões sociais, como desigualdade e desemprego, também geram inquietação entre a população.ConclusãoEm resumo, o Brasil encara um 2025 marcado por incertezas econômicas. Desafios fiscais, inflação elevada e um contexto político e externo instável demandam políticas firmes e reformas estruturais. A resposta do governo será decisiva para evitar que o pior cenário se concretize.

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