El Comercio De La República - Fundos imobiliários e dinheiro?

Lima - 12.07. 2025 - 14:41:53

Fundos imobiliários e dinheiro?




Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) têm sido uma opção popular para investidores brasileiros que buscam diversificar suas carteiras e obter rendimentos periódicos. No entanto, com a taxa Selic em alta, muitos se questionam se ainda vale a pena investir em FIIs em 2025.

A taxa Selic, atualmente em 14,75%, torna os investimentos em renda fixa mais atrativos, pois oferecem retornos mais altos com menor risco. Isso pode levar a uma drenagem de recursos de investimentos mais arriscados, como os FIIs. Apesar disso, especialistas apontam que há oportunidades em FIIs, especialmente nos fundos de tijolo, que investem diretamente em imóveis, e nos fundos de papel, que investem em títulos imobiliários.

Os fundos de tijolo estão sendo negociados com descontos significativos, o que pode representar uma boa oportunidade de entrada para investidores de longo prazo. Já os fundos de papel se beneficiam das taxas de juros mais altas, pois seus rendimentos estão atrelados a índices como o CDI e o IPCA.

Analistas recomendam FIIs de recebíveis imobiliários, que tendem a aumentar a distribuição de dividendos em um cenário de Selic e inflação elevados. Além disso, fundos com boa diversificação de ativos e inquilinos relevantes são vistos como mais resilientes.

Segundo projeções, a Selic pode atingir 15% em 2025, o que aumentaria a atratividade dos títulos públicos. No entanto, o mercado de FIIs tem uma correlação com a curva de juros real, e o spread atual está em níveis elevados, sugerindo potencial para valorização das cotas no médio e longo prazo.

Em 2024, o IFIX, índice que acompanha os FIIs, teve um desempenho desafiador, mas começou a se recuperar no final do ano. Especialistas acreditam que o pior já passou e que 2025 pode ser um ano melhor para a classe.

Fundos de shoppings e lajes corporativas podem enfrentar mais dificuldades devido à desaceleração econômica, mas fundos de logística e residenciais podem se beneficiar de tendências estruturais, como o crescimento do e-commerce e programas habitacionais.

Em resumo, embora a alta da Selic represente um desafio para os FIIs, há oportunidades para investidores que buscam diversificação e rendimentos atrativos. A seleção cuidadosa de fundos com bons fundamentos e a visão de longo prazo são essenciais para navegar neste ambiente.Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) têm sido uma opção popular para investidores brasileiros que buscam diversificar suas carteiras e obter rendimentos periódicos. No entanto, com a taxa Selic em alta, muitos se questionam se ainda vale a pena investir em FIIs em 2025.

A taxa Selic, atualmente em 14,75%, torna os investimentos em renda fixa mais atrativos, pois oferecem retornos mais altos com menor risco. Isso pode levar a uma drenagem de recursos de investimentos mais arriscados, como os FIIs. Apesar disso, especialistas apontam que há oportunidades em FIIs, especialmente nos fundos de tijolo, que investem diretamente em imóveis, e nos fundos de papel, que investem em títulos imobiliários.

Os fundos de tijolo estão sendo negociados com descontos significativos, o que pode representar uma boa oportunidade de entrada para investidores de longo prazo. Já os fundos de papel se beneficiam das taxas de juros mais altas, pois seus rendimentos estão atrelados a índices como o CDI e o IPCA.

Analistas recomendam FIIs de recebíveis imobiliários, que tendem a aumentar a distribuição de dividendos em um cenário de Selic e inflação elevados. Além disso, fundos com boa diversificação de ativos e inquilinos relevantes são vistos como mais resilientes.

Segundo projeções, a Selic pode atingir 15% em 2025, o que aumentaria a atratividade dos títulos públicos. No entanto, o mercado de FIIs tem uma correlação com a curva de juros real, e o spread atual está em níveis elevados, sugerindo potencial para valorização das cotas no médio e longo prazo.

Em 2024, o IFIX, índice que acompanha os FIIs, teve um desempenho desafiador, mas começou a se recuperar no final do ano. Especialistas acreditam que o pior já passou e que 2025 pode ser um ano melhor para a classe.

Fundos de shoppings e lajes corporativas podem enfrentar mais dificuldades devido à desaceleração econômica, mas fundos de logística e residenciais podem se beneficiar de tendências estruturais, como o crescimento do e-commerce e programas habitacionais.

Em resumo, embora a alta da Selic represente um desafio para os FIIs, há oportunidades para investidores que buscam diversificação e rendimentos atrativos. A seleção cuidadosa de fundos com bons fundamentos e a visão de longo prazo são essenciais para navegar neste ambiente.



Apresentou


Trump ameaça comércio global

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou sua guerra comercial ao impor um ultimato ao comércio global, ameaçando mais de uma dezena de países com tarifas significativamente mais altas. A medida, anunciada recentemente, visa pressionar nações que, segundo Trump, têm adotado práticas comerciais desleais com os EUA. O novo prazo para negociações foi estabelecido para 1º de agosto, mas o presidente indicou que pode ser flexível quanto a essa data, mantendo o mundo em suspense. A decisão de Trump de impor tarifas adicionais é parte de uma estratégia mais ampla para reverter o déficit comercial dos EUA, que atingiu quase US$ 1 trilhão ao ano. O presidente argumenta que as tarifas são necessárias para proteger a indústria americana e recuperar a competitividade perdida para países como a China e a União Europeia. No entanto, a medida gerou preocupações globais sobre uma possível recessão e instabilidade econômica. Há alertas de que uma guerra comercial em grande escala poderia reduzir o crescimento global em até 1%, afetando especialmente economias emergentes. A reação internacional foi rápida. A China, principal alvo das tarifas, elevou suas próprias taxas sobre produtos americanos para 84%, intensificando o conflito comercial. Representantes chineses exigiram a reversão completa das tarifas americanas, classificando a medida como insuficiente. A União Europeia está considerando retaliar com tarifas sobre produtos icônicos dos EUA, como motocicletas e uísque, enquanto o Canadá e o México conseguiram suspender temporariamente a taxação adicional após negociações diretas com Trump. O Brasil, embora tenha recebido uma tarifa menor de 10%, não está imune aos efeitos da guerra comercial. Economistas alertam que a imprevisibilidade das políticas de Trump pode aumentar a inflação e os juros no país, além de reduzir o ritmo do comércio internacional. Há preocupações de que os EUA, principal destino das exportações industriais brasileiras, possam gerar impactos negativos. Por outro lado, alguns analistas veem oportunidades, como o aumento das exportações de commodities para a China, que pode buscar alternativas aos produtos americanos. A guerra comercial de Trump também levanta questões sobre o futuro da Organização Mundial do Comércio (OMC), criticada pelo presidente por sua ineficácia em lidar com disputas comerciais. Especialistas temem que a imposição unilateral de tarifas possa enfraquecer o sistema multilateral de comércio, levando a um cenário de "cada país por si". Projeções indicam uma queda no crescimento global para 2,8% em 2025, com uma leve recuperação em 2026, caso as tensões comerciais não escalem ainda mais. Enquanto isso, Trump segue firme em sua agenda protecionista. Ele prometeu que as tarifas trarão de volta a produção industrial para os EUA, criando empregos e fortalecendo a economia. Críticos, porém, argumentam que a medida pode aumentar os custos para os consumidores americanos e prejudicar as cadeias de suprimentos globais. A incerteza já causou volatilidade nos mercados financeiros, com quedas nas bolsas de valores ao redor do mundo. À medida que o prazo de 1º de agosto se aproxima, o mundo observa os próximos passos de Trump. A possibilidade de acordos bilaterais ainda existe, mas a imprevisibilidade do presidente americano mantém todos em alerta. O futuro do comércio global está em jogo, e as decisões de Trump podem moldar a economia mundial por anos.

Brasil: Crise Econômica em 2025

Brasil enfrenta um momento de grande incerteza econômica. Com projeções de crescimento revisadas para baixo, preocupações com a sustentabilidade fiscal e uma inflação persistente, o país se prepara para desafios significativos em 2025. Além disso, fatores externos e internos, como o cenário político e as tensões globais, aumentam a complexidade do panorama. Neste artigo, exploramos os principais perigos e o que mais preocupa os brasileiros hoje.Cenário EconômicoAs projeções para o crescimento do PIB brasileiro em 2025 estão sendo revisadas para baixo por instituições internacionais. Estimativas que antes apontavam um crescimento de 2,2% foram reduzidas para 1,8%, enquanto outras projeções indicam 2%. O governo brasileiro, por outro lado, mantém uma perspectiva mais otimista, prevendo um crescimento de 2,3% para este ano e 2,5% para 2026. Essa diferença de visões sublinha a incerteza que ronda a economia nacional.Desafios FiscaisA sustentabilidade fiscal é uma preocupação central. Há alertas sobre a necessidade de um arcabouço fiscal sólido e uma reforma tributária para conter o aumento da dívida pública, que já está em níveis altos quando comparada a outros países emergentes. Sem essas ações, o risco de uma crise de dívida séria paira sobre o Brasil.Pressão InflacionáriaA inflação segue como um problema persistente. Projeções apontam que ela pode permanecer acima da meta de 3%, com uma tolerância de 1,5 ponto percentual. Fatores como a depreciação do real e os efeitos prolongados de políticas monetárias mais rígidas alimentam essa pressão, dificultando o controle dos preços.Política e Fatores ExternosO cenário político contribui para a instabilidade. Com eleições no horizonte e possíveis mudanças nas políticas econômicas, a continuidade das reformas necessárias está em xeque. Fora do país, a desaceleração econômica global e tensões geopolíticas podem atingir o Brasil, especialmente por sua dependência de exportações de commodities.Outras PreocupaçõesAlém disso, as mudanças climáticas afetam diretamente o agronegócio, essencial para a economia brasileira. A evolução tecnológica e questões sociais, como desigualdade e desemprego, também geram inquietação entre a população.ConclusãoEm resumo, o Brasil encara um 2025 marcado por incertezas econômicas. Desafios fiscais, inflação elevada e um contexto político e externo instável demandam políticas firmes e reformas estruturais. A resposta do governo será decisiva para evitar que o pior cenário se concretize.

UE: Eleições Austríacas abalam o Establishment

Analisamos a recente sondagem austríaca que deu a vitória ao Partido da Liberdade, de extrema-direita, e explicamos porque é que a bandeira da União Europeia voltou a voar nas instituições europeias.